O Instituto Miguel Galvão Teles (IMGT) promove, nos próximos dias 21 e 22 de Junho, uma conferência internacional subordinada ao tema “Inteligência Artificial: Disrupção e Oportunidade”.

No primeiro dia, a sessão será aberta por João Soares da Silva, Chairman da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados (MLGTS), Rui Patrício, Cocoordenador do IMGT, e Pedro Rocha Vieira, CEO da Beta-i. A discussão iniciar-se-á com a participação de José Luís Jacinto, do ISCSP, com o tema “Efeitos da robotização e da inteligência artificial sobre o trabalho”. Segue-se Steven Ter Horst,Chief Innovation Officer da Houthoff, para apresentar “AI in the legal world”. O encerramento conta com uma mesa-redonda sobre Inteligência Artificial em diversos setores de atividade, moderada por André Veríssimo, Diretor do Jornal de Negócios, e contando com Pedro Fonseca, da James, Gianluca Pereyra, da Visor.ai, Hugo Ferreira, da NeuroPsyCad e Jason Lee, da Illumr.

Já no segundo do evento, Arlindo Oliveira, do IST, apresentará “Inteligência Artificial: Oportunidades e Desafios”, seguindo-se Andreas Matthias, da Universidade de Lingnan, com o tema “Robot Ethics and Human Dignity”. Ainda sobre a questão ética, Afonso Seixas Nunes, sj, propõe-se a responder à pergunta “Autonomous Weapon Systems: will weapon systems have the right to kill?”.

O debate de 22 de junho será moderado por José Júlio Alferes, da FCT-Nova, incluindo Maria Carmo-Fonseca, Presidente do IMM, Andreas Matthias e Afonso Seixas Nunes, sj.

O encerramento será feito por Nuno Galvão Teles, managing partner da MLGTS, e Pedro Rocha Vieira.

Explicando a importância desta iniciativa, Nuno Galvão Teles (na foto) afirma que “para a MLGTS, a inovação tem muitas vertentes, que importa discutir num cenário mais amplo. A inteligência artificial é apenas uma delas, mas apresenta questões particularmente complexas”.

“Com esta conferência, olhamos para o seu impacto em vários domínios, certos de que este não é um tema do futuro, mas um desafio ao nosso quotidiano. A profissão e o próprio trabalho estão numa fase de evolução muito rápida, desde logo com a automatização de determinadas diligências. O IMGT tem tido um papel interno de debate e aprofundamento desta evolução, que agora partilhamos publicamente com esta conferência”, acrescentou.

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